MEDICINA VETERINÁRIA

O Curso de Medicina Veterinária da ESBAM está alicerçado nas potencialidades da região Amazônica e do país como um todo para cooperar de maneira substantiva como instrumento de desenvolvimento regional sustentável, buscando além da qualidade de vida da população, a diversificação qualitativa de bens e serviços produzidos e de infra-estrutura receptiva das organizações ligadas à produção animal, como geração de novos empregos e a manutenção dos existentes, bem estar animal, respeito à vida, compromisso com o cumprimento das leis, respeito ético e de cidadania, contribuição para com as Instituições Oficiais e Entidades Profissionais ao assessorar, divulgar e praticar as premissas por estes estabelecidas.
A ESBAM ao criar o Curso de Medicina Veterinária valoriza a profissão do médico veterinário, amplia o campo de atuação e contribui, sobremaneira, para a melhoria da qualidade de vida do ser humano e dos animais, onde está inserida. O Curso de Medicina Veterinária da Escola Superior Batista do Amazonas tem por objetivo geral formar profissionais críticos com conhecimentos generalistas, capazes para desenvolver ações e resultados voltados à área de Produção Animal, Produção de Alimentos, Saúde Animal e Proteção Ambiental.
Para isto conta com disciplinas que cobrem todas estas áreas de atuação, fazendo com que o profissional esteja apto a cumprir seus objetivos. O egresso do Curso de Medicina Veterinária da ESBAM é um profissional empreendedor ético, teoricamente fundamentado nos conhecimentos generalistas das áreas inerentes ao Médico Veterinário, historicamente situado e politicamente compromissado com a práxis e os desafios do país e da região Amazônica.
COORDENADOR DO CURSO
Prof°. Me. José Allan Soares de Araújo
E-MAIL
coord.medicinaveterinaria@esbam.edu.br
CORPO DOCENTE
Professores doutores, mestres e especialistas com vasta experiência profissional na área das disciplinas que ministram.
DURAÇÃO DO CURSO
5 anos
PORTARIA DE AUTORIZAÇÃO
Portaria Nº 202 de 08/02/2001 publicada no D.O.U. nº 30-E, Seção 1, pág. 12 de 12/02/2001.
RECONHECIMENTO
Portaria Nº 856 de 01/11/2006 publicada no D.O.U. nº 212, Seção 1, pág.5 de 06/11/2006.
RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO
Portaria nº 1.774 de 07/12/2021, publicada no D.O.U. nº 233, Seção 1, pág. 110 de 13/12/2021.
CONCEITO DE CURSO
4
Nome do Curso: Medicina Veterinária.
Portaria de Renovação: Portaria n° 1774, de 07/12/2021, publicada no D.O.U 13/12/2021.
Duração (ano/ semestre): 05 ano/ 10º semestres.
Objetivo do Curso:
Objetivo Geral
O Curso de Medicina Veterinária da Escola Superior Batista do Amazonas tem por objetivo geral formar profissionais generalistas, com sólida formação científica, tecnológica e humanística com relação às atividades privadas e públicas inerentes ao exercício profissional, que responda as necessidades geográficas, econômicas, políticas, culturais e ambientas locorregional e nacional, contribua com o desenvolvimento sustentável da Amazônia e em consonância com as expectativas do continente sul-americano e nacional, almejando-se promover no aluno a capacidade de desenvolvimento intelectual e profissional autônomo e permanente; assim como a formação de um médico veterinário educado para a saúde única, meio ambiente, qualidade de vida, sociedade sustentável, equidade social e direitos humanos, e que contribua para o desenvolvimento social e econômico loco regional e do país.
Objetivos Específicos
- Assegurar a articulação entre o ensino, investigação científica e extensão, garantindo uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, que leve a construção do perfil
almejado; - Desenvolver as atividades curriculares, na busca da integração e da interdisciplinaridade, tendo como base de construção do perfil almejado;
- Desenvolver as competências e habilidades gerais e específicas necessárias ao exercício profissional do Médico Veterinário articuladas às necessidades sociais e ambientais das ciências da saúde e agrárias, considerando seus campos específicos de atuação em saúde animal e clínica veterinária; saneamento ambiental e medicina veterinária preventiva, saúde pública e inspeção e tecnologia de produtos de origem animal; zootecnia, produção e reprodução animal e ecologia e proteção ao meio ambiente;
- Fomentar a valorização das dimensões éticas e humanísticas da profissão, desenvolvendo no aluno atitudes e valores orientados para a produção animal ou produção de alimentos, a Saúde Única, a cidadania, direitos humanos, respeito à diversidade e ao meio ambiente;
- Implementar metodologias que privilegiem a participação ativa do aluno na construção do conhecimento e a integração entre os conteúdos, além de estimular a interação entre o ensino, a investigação científica e a extensão;
- Ministrar os conteúdos essenciais previstos na estrutura curricular por meio de atividades teóricas, teórico-práticas, práticas, complementares, de integração e estágio curricular obrigatório;
- Promover a articulação das atividades teóricas e práticas desde o início do processo de formação do Médico Veterinário, permeando-a de forma integrada e interdisciplinar;
- Integrar-se aos cursos da área da saúde ofertados pela Instituição, desenvolvendo ações de investigação científica e extensão voltadas à produção de alimentos, proteção do meio ambiente e Saúde Única, em sintonia com as necessidades regionais;
- Utilizar diferentes cenários de ensino-aprendizagem, permitindo ao aluno conhecer e vivenciar situações variadas de vida, da organização da prática e do trabalho e emvequipe multiprofissional.
Perfil do Egresso:
Em consonância com a Resolução CNE/CES no 03/2009, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais específicas, o Curso de Medicina Veterinária da ESBAM tem como perfil do formando egresso/profissional o Médico Veterinário, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, apto a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades, com relação às atividades inerentes ao exercício profissional, no âmbito de seus campos específicos de atuação em saúde animal, saúde pública e saúde ambiental; clínica veterinária; medicina veterinária preventiva; inspeção e tecnologia de produtos de origem animal; zootecnia, produção e reprodução animal. Ter conhecimento dos fatos sociais, culturais e políticos; de economia e de administração.
Capacidade de raciocínio lógico, de observação, de interpretação e de análise de dados e informações, bem como dos conhecimentos essenciais de Medicina Veterinária, para identificação e resolução de problemas visando a sustentabilidade econômica, social, ambiental e o bem-estar animal, historicamente situado e politicamente compromissado com a práxis e os desafios do país e da região Amazônica. Ter conhecimento dos fatos sociais, culturais e políticos da economia e da administração agropecuária e agroindustrial. Capacidade de raciocínio lógico, de observação, de interpretação e de análise de dados e informações, bem como dos conhecimentos essenciais de Medicina Veterinária, para identificação e resolução de problemas.
A formação do Médico Veterinário tem por objetivo:
a) dotar o profissional dos conhecimentos para desenvolver ações e resultados voltados à área de Ciências Agrárias e da Saúde no que se refere à Produção Animal, Produção de Alimentos, Saúde Animal, Saúde Pública e Saúde Ambiental;
b) assegurar a formação de profissional nas áreas de atuação do Medico Veterinário: Saúde Animal; Saúde Pública e Saúde Ambiental; Clínica Veterinária; Medicina Veterinária Preventiva; Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal; Zootecnia, Produção e Reprodução Animal.
Este PPC estabelece ações pedagógicas com base no desenvolvimento de condutas e de atitudes com responsabilidade técnica e social, tendo como princípios:
- O respeito ao bem-estar animal;
- A sustentabilidade ambiental;
- A observância da ética;
- O atendimento às expectativas humanas e sociais no exercício das atividades profissionais, particularmente na Amazônia.
Competências e Habilidades do Egresso:
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Segundo o Parecer CNE/CES nº 70/2019, na área da saúde o tema da competência profissional tem ocupado um espaço cada vez mais expressivo e relevante, haja vista a crescente demanda da sociedade por uma maior responsabilidade social, por parte das instituições formadoras e dos próprios profissionais, além dos desdobramentos desencadeados pelo processo de globalização que passa a requerer padrões universalizados.
No Brasil, novas exigências na formação profissional em saúde estão refletidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em várias carreiras, inclusive na Medicina Veterinária, e propõem um novo perfil profissional fundamentado no desenvolvimento e na avaliação de competência dos egressos desses programas.
As políticas nacionais de saúde e de educação dos últimos 10 (dez) anos colocaram em evidência a necessidade de mudanças nos processos de formação profissional e têm continuamente estimulado e apoiado iniciativas no sentido da ampliação da responsabilidade social e da pactuação para a definição de competência e para o permanente desenvolvimento, implementação e evolução das Diretrizes Curriculares Nacionais, no âmbito das escolas de medicina veterinária.
A orientação dos currículos por competência, na área da saúde, implica a inserção dos discentes, desde o início do curso, em cenários da prática profissional, com a realização de atividades educacionais que promovam o desenvolvimento dos desempenhos (capacidades em ação), segundo contexto e critérios. Nesse sentido, cabe ressaltar como aspectos de progressão do discente o desenvolvimento crescente de sua autonomia e domínio em relação às áreas de competência. Essa inserção pressupõe uma estreita parceria entre a academia e os campos de prática profissional, uma vez que é pela reflexão e teorização a partir de situações da prática que se estabelecem o processo de ensino aprendizagem.
A organização curricular passa a focalizar o desenvolvimento das áreas de competência com a integração e exploração dos conteúdos a partir de situações-problema reais ou simulados da prática profissional. Essas situações representam estímulos para o desencadeamento do processo de aprendizagem. Nas situações reais, sob supervisão, a responsabilização e o vínculo desenvolvido pelos discentes com os animais, com as equipes de trabalho e com a própria organização, sem falar na avaliação dos serviços prestados, também são considerados elementos constitutivos da competência.
Na abordagem dialógica da competência, há uma forte mudança no papel dos serviços e dos profissionais de saúde e de ciências agrárias na formação profissional.
Consequentemente, há, também, uma mudança do papel da escola e dos docentes na relação com discentes e com os parceiros. Os referenciais dessa mudança encontram-se ancorados no reconhecimento dos diferentes saberes e perspectivas dos atores envolvidos na formação e no princípio de que não há subordinação e, sim, complementariedade na integração teoria/prática.
Embora a parceria IES-serviço seja historicamente utilizada na realização de estágios em todas as carreiras da área da saúde e ciências agrárias, geralmente os profissionais dos serviços ficam responsáveis pela supervisão do desempenho dos discentes e os docentes pela teorização e supervisão geral do estágio. Em um currículo orientado por competência, o trabalho de apoio e de facilitação do desenvolvimento de capacidades dos estudantes em situações reais ocorre em ação e, por isso, a prática educacional ganha novo sentido. A relação educacional, como constrói e ressignifica saberes, requer maior horizontalização, ação cooperativa, solidária e ética, postura ativa, crítica e reflexiva, além do desenvolvimento da capacidade de aprender a aprender, de
identificar os próprios valores e de abrir-se para a superação de limites e constrições.
A avaliação ocupa um lugar estratégico tanto no desenvolvimento e melhoria do processo de aprendizagem, como na própria gestão curricular. No contexto da formação de profissionais de saúde e de ciências agrárias, a abordagem dialógica de competência possibilita a reflexão sobre as práticas profissionais e uma construção dialogada entre os mundos da escola e do trabalho com a sociedade, a partir da explicitação de diferentes interesses, valores e saberes, social e historicamente constituídos.
Competências e habilidades gerais
A formação do Médico Veterinário tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos para desenvolver ações e resultados voltados à área de Ciências Agrárias e da Saúde no que se refere à Produção Animal, Produção de Alimentos, Saúde Animal, Saúde Pública e Saúde Ambiental, além das seguintes competências e habilidades gerais:
I – Atenção à saúde: os médicos veterinários devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde. Sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, considerando que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, em geral;
II – Tomada de decisões: o trabalho dos médicos veterinários deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas.
Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;
III – Comunicação: os médicos veterinários devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologia de comunicação e informação;
IV – Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os médicos veterinários devem estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem-estar da comunidade.
A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;
V – Administração e gerenciamento: os médicos veterinários devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças em equipes de saúde; e VI – Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender, continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e com o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando o desenvolvimento e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais.
Competências e habilidades específicas
O Curso de Graduação em Medicina Veterinária assegura, também, a formação de profissional em suas áreas de atuação: saúde animal, saúde pública e saúde ambiental;
clínica veterinária; medicina veterinária preventiva; inspeção e tecnologia de produtos de origem animal; zootecnia, produção e reprodução animal; com competências e habilidades específicas para:
- Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
- Avaliar grau de bem-estar animal a partir de indicadores comportamentais e fisiológicos e de protocolos específicos, bem com planejar e executar estratégias para a melhoria do bem-estar animal visando a utilização de animais para os diferentes fins, com ênfase na bioética;
- Desenvolver, orientar, executar e interpretar exames clínicos e laboratoriais, bem como, identificar e interpretar sinais clínicos e alterações morfofuncionais;
- Identificar e classificar os fatores etiológicos, compreender e elucidar a patogenia, bem como, prevenir, controlar e erradicar as doenças de interesse na saúde animal, saúde
pública e saúde ambiental; - Instituir diagnóstico, prognóstico, tratamento e medidas profiláticas, individuais e populacionais;
- Planejar, elaborar, executar, avaliar e gerenciar projetos e programas de proteção ao meio ambiente e dos animais selvagens, bem como de manejo e tratamento de resíduos ambientais, participando também de equipes multidisciplinares;
- Desenvolver, programar, orientar e aplicar técnicas eficientes e eficazes de criação, manejo, nutrição, alimentação, melhoramento genético, produção e reprodução animal;
- Planejar, orientar, executar, participar, gerenciar e avaliar programas de saúde animal, incluindo biossegurança, biosseguridade e certificação;
- Planejar, orientar, executar, participar, gerenciar e avaliar a inspeção sanitária e tecnológica de produtos de origem animal;
- Planejar, orientar, gerenciar e avaliar unidades de criação de animais para experimentação (bioterismo);
- Planejar, organizar, avaliar e gerenciar unidades de produção de medicamentos, imunobiológicos, produtos biológicos e rações para animais;
- Elaborar, executar, gerenciar e participar de projetos na área de biotecnologia da reprodução;
- Planejar, avaliar, participar e gerenciar unidades de serviços médico veterinários e agroindustriais;
- Realizar perícias, assistência técnica e auditorias, bem como elaborar e interpretar laudos periciais e técnicos em todos os campos de conhecimento da Medicina Veterinária;
- Planejar, elaborar, executar, gerenciar e participar de projetos e programas agropecuários e do agronegócio;
- Exercer a profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social;
- Conhecer métodos de busca da informação, técnicas de investigação e elaboração de trabalhos técnicos, acadêmicos, científicos e de divulgação de resultados;
- Assimilar e aplicar as mudanças conceituais, legais e tecnológicas ocorridas nos contextos nacional e internacional, considerando aspectos da inovação;
- Avaliar e responder com senso crítico as informações que são oferecidas durante seu processo de formação e no exercício profissional;
- Participar no planejamento, execução, gerenciamento e avaliação de programas e ações para promoção e preservação da saúde única, no âmbito das estratégias de saúde da
família e outros segmentos de atividades relacionadas ao médico veterinário junto à comunidade; - Planejar, orientar, executar, participar, gerenciar e avaliar programas de análises de riscos envolvendo possíveis agravos à saúde animal, à saúde pública e à saúde ambiental;
- Prevenir, identificar, controlar e erradicar doenças emergentes e reemergentes com vistas à atuação no serviço veterinário oficial e privado.
Metodologias:
Nesse contínuo processo de reconstrução dos seus projetos pedagógicos e atendendo às diretrizes de seus cursos, a ESBAM incorpora novas práticas que sintonizam a formação à realidade e às novas demandas sociais, dentre as quais as abordagens do ensino por competência e da educação problematizadora ou libertária, numa perspectiva da interdisciplinaridade, da flexibilidade e da contextualização.
A metodologia indica as grandes linhas de ação utilizadas pelos professores em suas aulas, pois é o meio que lançam mão para trabalhar os conteúdos curriculares e alcançar os objetivos pretendidos.
As linhas de trabalho estão centradas na valorização do processo ensino aprendizagem que provoque uma postura dinâmica e crítica dos alunos, assim como na utilização de ferramentas de ensino que contribuam para a implementação de um processo ensino-aprendizagem emancipatório, que permita a abertura de espaços para a reflexão e a construção do conhecimento. Assim sendo, a metodologia utilizada encontra-se comprometida com o desenvolvimento do espírito científico, com a formação de sujeitos autônomos e cidadãos.
A aprendizagem é entendida como processo de construção de conhecimentos, habilidades e valores em interação com a realidade e com os demais indivíduos, no qual são colocadas em uso capacidades pessoais. A atividade pedagógica, entendida como um espaço interdisciplinar, evita a fragmentação e a compartimentalização dos conteúdos. Nas atividades do curso, privilegiam-se as estratégias individuais para a realização das diferentes atividades propostas. Essa liberdade de ação e criação é inerente ao processo ensino-aprendizagem e constitui-se de fundamental importância para o processo de formação profissional. Esse processo de formação é entendido sob um contexto de interação, autonomia e cooperação. O futuro egresso, com base nas experiências vividas durante sua formação, será capaz de atuar autonomamente. Entre as estratégias de ensino utilizadas, destacam-se:
a) aulas, conferências e palestras;
b) projetos de investigação científica numa perspectiva interdisciplinar;
c) práticas didáticas na forma de monitorias, demonstrações e exercícios, etc.;
d) consultas supervisionadas em biblioteca para identificação crítica de fontes relevantes;
e) aplicação e avaliação de estratégias, técnicas, recursos e instrumentos da área;
f) visitas, documentadas através de relatórios, a pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública;
g) projetos de extensão e eventos de divulgação do conhecimento;
h) elaboração e avaliação de projetos para organizações;
i) realização de atividades extracurriculares;
j) estudo de caso;
k) práticas integrativas voltadas para o desenvolvimento de competências e habilidades em situações de complexidade variada, representativas do efetivo exercício profissional, sob a forma de estágio supervisionado.
O Curso de Graduação em Medicina Veterinária estrutura-se em torno dos seguintes princípios metodológicos, definidos no PDI: interdisciplinaridade, indicada como forma de admitir a ótica pluralista das concepções de ensino, integrando os diferentes campos do conhecimento e possibilitando uma visão global da realidade; como forma de superar o pensar simplificado e fragmentado da realidade; como forma de integrar conhecimentos, buscando uma unidade do saber e a superação dos currículos centrados em conteúdos; articulação entre teoria e prática, que pressupõe ações pedagógicas que, ultrapassando os muros da academia, indicam a necessidade da inserção do aluno em realidades concretas, fazendo com que a formação centrada na prática busque uma contínua aproximação do mundo do ensino com o mundo do trabalho; diversificação dos cenários de aprendizagem, implicando na participação de docentes, discentes e profissionais nos vários campos do exercício profissional. Essa participação se apresenta na perspectiva de uma efetiva articulação que contribui para a formação profissional. A realidade concreta e os reais problemas da sociedade são substratos essenciais para o processo ensino-aprendizagem; articulação da investigação científica com o ensino e com a extensão, viabilizando a troca de experiências e a construção/reconstrução/significação de conhecimentos.
Dentre as diversas referências que fundamentam este projeto, destacamos a abordagem do Ensino para a competência. Entendamos, aqui, competência por domínio de habilidades, atitudes e valores necessários a um desempenho eficiente e eficaz do aluno, no desenvolvimento das atividades requeridas pelo mundo do trabalho e pelas novas tecnologias.
Apresentamos, a seguir, um quadro comparativo em que constam as bases em que se fundam a abordagem do Ensino por Competência e a do tradicional Ensino por Conteúdo.
Ensino por competências
Como era | Como ficou |
Paradigmas | |
Transmissão e acúmulo do conhecimento. Focado no ensino. Formação técnica para o posto de trabalho. | Construção de competências. Focado na aprendizagem. Formação para o mundo do trabalho. |
O conhecimento | |
Fragmentado, dividido por disciplinas, de caráter enciclopédico, memorizador e cumulativo. | Inter transdisciplinar, contextualizado. Privilégio pela construção de conceitos e pela criação do sentido. |
O currículo | |
Compartimentalizado, fracionado, estático, organizado em disciplinas. Eixo em termos do conhecimento, das matérias. | Em rede, dinâmico, organizado em áreas de conhecimento e temas geradores. Em função das pessoas e de seus projetos (eixo nos projetos, problemas e/ou desafios significativos do contexto produtivo). É um meio norteador da prática pedagógica. |
O conteúdo | |
Considerado um fim em si mesmo. | Meio pelo qual se desenvolvem as competências, para ampliar a formação dos alunos e sua interação na realidade, de forma crítica e dinâmica. |
A sala de aula | |
Espaço padronizado de transmissão e recepção do saber. | Ambiente multifuncional de reflexão e de situações de aprendizagem (atividade do sujeito). |
Toda atividade | |
Padronizada, rotineira. Caráter transmissivo, elucidativo, explicativo. | Centrada em projetos e resolução de problemas. Caráter desafiador, de pesquisa, de transferência. Situação significante (análises, sínteses, inferências, generalizações, analogias, associações e transferências). |
O professor | |
Transmissor do conhecimento. Depositário de conhecimento. | Mediador do conhecimento. Monitor, orientador e assessor. Estimular o aluno a aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e o aprender a conviver. |
Pedagogias | |
Valoriza os objetivos da educação. Igualdade (buscando eliminar as diferenças). | Valoriza a finalidade da educação. Ativa, diferenciada, construtivista, cooperativa, aberta, crítica. Equidade (buscando a igualdade sem eliminar as diferenças). |
O aluno | |
Receptor (aprendiz do conteúdo). Memorista (compreensão limitada). Passivo. Alienado. | Foco. Construtor do conhecimento. Cidadão. Sujeito que aprende. Agente do processo: faz, pergunta, pesquisa, descobre, cria, aprende. |
A avaliação | |
Classificatória e excludente. Lógica seletiva. | Feedback. Busca avaliar as competências adquiridas. Validação. Autoavaliação. Lógica formativa. |
Palavras-chave | |
Reprodução. Igualdade. Unidade. Eficiência. Racionalidade. Obediência. Submissão. Hegemonia (universalização de uma visão de mundo). Métodos e técnicas. Instrumentos. | Produção. Multifuncionalidade. Competência. Laborabilidade. Flexibilidade. Contextualização. Pragmático. Intersubjetividade. Empreendedorismo. Iniciativa. Inovação. Pluralidade. Visão sistêmica. Transferência. Autonomia. Projetos. |
Nessa perspectiva, tem-se como principal inovação neste projeto, a mudança de foco, do tradicional “ensinar” para o desejável “aprender”, colocando o discente como protagonista do processo ensino-aprendizagem.
Dentre as várias referências em que nos aportamos, destaca-se a da educação problematizadora, referenciada por Bordenave e Pereira, no livro Estratégias de Ensino Aprendizagem (BORDENAVE, 1995), a qual parte das seguintes ideias:
- uma pessoa só conhece bem algo quando o transforma, transformando-se ela também no processo.
- a solução de problemas implica a participação ativa e o diálogo constante entre alunos e professores. A aprendizagem é concebida como resposta natural do aluno ao desafio de uma situação-problema.
- a aprendizagem torna-se uma pesquisa em que o aluno passa de uma visão „sincrética‟ … a uma visão analítica… para chegar a uma „síntese‟ que equivale à compreensão. Desta apreensão nascem „hipóteses de solução‟ que obrigam a uma seleção de soluções mais viáveis. A síntese tem continuidade na práxis, isto é, na atividade transformadora da realidade.
Dentro dessa abordagem da educação problematizadora, construímos nossos planos pedagógicos, cujas linhas mestras apresentamos a seguir:
a) Integração entre Disciplinas
Partindo do pressuposto de que o “mundo real” é interdisciplinar e de que o mercado procura profissionais com formação holística e habilidades multidisciplinares, entendemos que a universidade, inserida nesse contexto social global, ao realizar a integração entre as disciplinas, oferece uma formação mais completa e adequada ao aluno.
Entenda-se por integração entre disciplinas do curso, a coordenação de atividades desenvolvidas, a comunicação entre professores, a realização de atividades avaliativas integradas, trabalhos conjuntos, objetivos comuns e estratégias comuns.
Como nos orienta Lima (2006), a presente proposta pedagógica vem para romper com a linearidade dos conteúdos e apontar para a complexidade destes, buscando construir eixos temáticos que possibilitem aos docentes um trabalho integrado na perspectiva da pesquisa, da extensão e do ensino, por meio da realização de oficinas, seminários, debates, exposições de trabalhos com resultado do estudo em grupo, culminando com a socialização da produção dos alunos.
b) Aprendizagem Significativa
Baseia-se na proposta de que a aprendizagem deva ser significativa para o aprendiz, conforme nos ensina Ausubel (1969), ao partir do pressuposto de que os conteúdos e habilidades devam ter significado para o aluno, na sua realidade social e intelectual.
Igualmente Abreu e Masetto (1990), retomam esta abordagem no seguinte trecho da obra O Professor Universitário em Aula:
Toda aprendizagem, para que realmente aconteça, precisa ser significativa para o aprendiz, […] isto exige que a aprendizagem:
– se relacione com o seu universo de conhecimentos, experiências, vivências
– permita-lhe formular problemas e questões que de algum modo o interessem, o envolvam ou que lhe digam respeito;
– permita-lhe entrar em confronto experiencial com problemas práticos de natureza social, ética, profissional, que lhe sejam relevantes;
– permita-lhe participar com responsabilidade do processo de aprendizagem;
– permita-lhe e o ajude a transferir o que aprendeu na escola para outras circunstâncias e situações de vida;
– suscite modificações no comportamento e até mesmo a personalidade do aprendiz.
c) Aprendizagem Interativa
Na aprendizagem interativa privilegiar-se-ão metodologias de ensino-aprendizagem em que o aluno seja ativo no processo e desenvolva um alto grau de interação com o professor, com os demais alunos e com os objetos de estudo.
Segundo Cortelazzo (2005), a aprendizagem interativa exige de muitos professores a mudança de suas crenças e atitudes em relação ao ensino- aprendizagem, pois, como afirma Peters (2001), a aprendizagem deve acontecer para além do que o professor ensina e, nesse sentido, as tecnologias digitais podem ser apoios aos professores para que propiciem ambientes favoráveis a essa aprendizagem.
d) Desenvolvimento de Atitude Científica
O desenvolvimento de uma atitude científica deve partir de uma perspectiva também científica da produção acadêmico-científica como princípio educativo, pois, como destaca Teixeira (2005), no artigo intitulado A Pesquisa como princípio Educativo no Ensino Superior:
O importante é que o aluno desde o primeiro ano seja introduzido no âmbito do epistemológico e do metodológico. Que ele faça produções e elaborações que irão ficando mais complexas. Que ele articule os conhecimentos da metodologia às demais disciplinas.
Sistema de Avaliação:
Avaliação do ensino-aprendizagem
As normas para avaliação da aprendizagem e promoção dos estudantes encontram se explicitadas no Regimento da ESBAM que, além da assiduidade exigida pela legislação em vigor, estabelecem os registros dos resultados de duas avaliações durante o semestre letivo (bimestrais), cuja média aritmética será a média semestral da disciplina. Os alunos, cuja média semestral for igual ou superior a sete estarão aprovados, portanto dispensados do exame final. Já os que a média semestral for inferior a sete serão submetidos ao exame final e, terão que obter média final igual ou superior a 5,0 (cinco), produto de uma média ponderada, com atribuição de peso 2 (dois) à média semestral e peso 1 (um) à nota do exame final. Serão considerados reprovados os alunos cuja média semestral for inferior a 2,5 (dois e meio) e os que submetidos a exame final obtiverem média final inferior a 5,0 (cinco). Cabe ao professor a seleção dos procedimentos e instrumentos de avaliação a serem utilizados.
No processo de avaliação, os estudantes serão orientados e acompanhados pelo Coordenador do Curso, que deve:
- Orientar o professor sobre a importância e necessidade de se realizar uma avaliação que não perca de vista os objetivos do curso, expressos neste projeto;
- Permitir ao estudante a vivência de diferentes procedimentos e instrumentos avaliativos, para que estes percebam a viabilidade das práticas de avaliação recomendadas pelas novas teorias pedagógicas;
- Buscar a qualidade dos instrumentos e critérios de avaliação, normalmente, utilizados pelos professores, como: provas objetivas e subjetivas, trabalhos individuais e em grupos, no sentido de facilitar o desempenho do estudante pela amostragem adequada do conteúdo e facilidade de compreensão, bem como, tornar mais criterioso a avaliação da aprendizagem, evitando distorções;
- Coordenar a realização de trabalhos interdisciplinares, orientados por professores do mesmo período, de modo a favorecer a prática de trabalho conjunto e a avaliação interdisciplinar;
Considerar no processo de avaliação a produção do estudante em atividades de pesquisa, extensão, e outras relacionadas com a disciplina na qual está sendo avaliado.
No momento em que a ESBAM parte para a construção coletiva de seu projeto pedagógico institucional, é inevitável o rompimento com as concepções conservadoras de avaliação e a adoção de uma proposta de avaliação calcada numa concepção pedagógica cujo modelo de sociedade que contemple a apreensão do conhecimento como uma ação de transformação social.
Assim, nessa trajetória, migramos de uma pedagogia conservadora para uma pedagogia transformadora. Esse caminhar está ilustrado no quadro a seguir:
CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA CONSERVADORA | CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA TRANSFORMADORA |
Priorização da avaliação dos conteúdos constantes dos livros | Parte da compreensão da realidade |
Classificação, comparação e julgamento de valor com padrões arraigados. | Concepção problematizadora, questionadora e reflexiva da ação pedagógica, como instrumento de transformação social e de formação para a cidadania. |
Predomínio dos aspectos quantitativos | Predomínio dos aspectos qualitativos. |
Avaliação pontual, com terminalidade numa unidade, série, curso. | Avaliação contínua, diagnóstica e formativa, que permite a retomada das ações, a reformulação dos procedimentos adotados, com vistas ao alcance dos objetivos de aprendizagem. |
A ênfase na aprendizagem é o elemento norteador das discussões entre a comunidade acadêmica sobre a concepção de avaliação que estamos construindo.
- o domínio do conhecimento deve estar relacionado à transformação da sociedade;
- o desenvolvimento do hábito de estudar como atividade rotineira, independentemente, da aplicação de instrumentos formais de avaliação;
- ação pedagógica do professor numa perspectiva humana, ética, justa e solidária;
- consideração de todas as atividades acadêmicas como relevantes para a formação integral do aluno, não apenas aquelas atreladas à composição de notas.
- incorporação, por parte dos docentes, dos diversificados instrumentos de avaliação da aprendizagem.Como nos alerta Perrenoud (2000), ao assumirmos o desafio de mudar para uma proposta de avaliação transformadora, estamos mudando a escola. Isso implica dizer que iniciamos a construção de uma nova escola, com novas práticas e, inevitavelmente, com o surgimento de inseguranças e angústias, pois ao sairmos de nossa “zona de conforto”, entramos num caminho novo, desconhecido e desafiador, de cujos obstáculos não se podem desviar, pois são apresentados a todos.
Assim, ao adotar uma pedagogia transformadora, a comunidade acadêmica da ESBAM parte para a construção de uma nova forma de avaliação, que contemple a mudança de concepções, práticas e o rompimento de paradigmas.
Nesse novo pensar sobre avaliação, aportamo-nos na abordagem feita por Luckesi (2002) e retomada por Kraemer (2005), na qual se traça um paralelo entre a concepção tradicional de avaliação e a concepção transformadora de avaliação.CONCEPÇÃO TRADICIONAL DE AVALIAÇÃO CONCEPÇÃO TRANSFORMADORA DE AVALIAÇÃO Foco na promoção: foco dos alunos é na promoção. Nas aulas iniciais, discutem-se as regras e os meios pelos quais serão obtidas as notas para a promoção de uma série a outra. Foco na aprendizagem: o foco dos alunos é a aprendizagem que se dá de forma significativa e prazerosa. Implicação: as notas são computadas, sem a preocupação com o modo pelo qual ela foi obtida, nem o processo pelo qual o aluno foi promovido à série seguinte. Implicação: avaliação compreendida como mecanismo de auxílio para saber quais objetivos de aprendizagem foram alcançados, quais ainda não atingidos e as intervenções necessárias do professor para oportunizar ao aluno o alcance desses objetivos. Foco nas provas: empregada como instrumento de punição, pressão psicológica, sob o pretexto de ser um elemento motivador da aprendizagem, remonta as concepções defendidas por Comenius em sua Didática Magna, do séc. XVII. São comuns ameaças proferidas pelo professor, do tipo: “Estudem! Caso contrário, vocês poderão se dar mal no dia da prova!” ou “Fiquem quietos! Prestem atenção! O dia da prova vem aí e vocês verão o que vai acontecer…” Foco nas competências: a meta em comum dos professores está no desenvolvimento das competências constantes do projeto educacional. Implicação: utilizam-se as provas como um fator negativo de motivação. O estudo realizado pelos alunos se dá em função da ameaça da prova, não pela aprendizagem significativa e prazerosa. O estímulo a uma postura de submissão e de comportamentos tensos e de estresse Implicação: a avaliação vai além da concepção de mero instrumento de certificação da consecução dos objetivos, evidenciando-se necessário instrumento de diagnóstico e acompanhamento do processo de aprendizagem. Neste sentido, as etapas da progressão da aprendizagem, constantes na Taxionomia dos Objetivos Educacionais de Benjamin Bloom, são referenciais fundamentais na prática da avaliação e na orientação dos alunos. Instituições de ensino centradas nos resultados das provas e exames: Preocupam-se com as notas como demonstrativo do quadro geral dos alunos, para a promoção e reprovação na série. Estabelecimentos de ensino centrados na qualidade: Preocupam-se com o presente e o futuro do aluno, em especial, com a sua inclusão social (percepção do mundo, criatividade, empregabilidade, interação, posicionamento, criticidade).
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA (2023) – Clique aqui
- Clínica de grandes animais
- Cirurgia de grandes animais
- Cirurgia em médios animais
- Cirurgia em animais de companhia
- Cirurgia de animais selvagens
- Cirurgia de aves
- Cirurgia de peixes
- Cirurgia de carnívoros
- Anestesia de grandes animais
- Anestesia de animais de porte médio
- Anestesia em animais de companhia
- Anestesia de animais selvagens
- Laboratório de diagnósticos
- Laboratório de pesquisas de doenças
- Laboratório de diagnósticos em patologias
- Laboratório de pesquisa em alimentos
- Laboratório de produtos de uso animal
- Laboratório de pesquisa de medicamento de uso animal
- Laboratório para análise de solo e foliar
- Laboratório para análise de água e produtos domi sanitários
- Responsabilidade técnica em feiras, leilões e exposições
- Responsabilidade técnica em zoológico
- Responsabilidade técnica em centro de triagens de animais selvagens
- Responsabilidade técnica em clínicas de pequenos animais
- Responsabilidade técnica em centro de equoterapia
- Responsabilidade técnica em canil
- Responsabilidade técnica em fábrica de rações
- Responsabilidade técnica em matadouro
- Responsabilidade técnica em frigorífico
- Responsabilidade técnica em laticínios
- Responsabilidade técnica em hospital de grandes animais
- Responsabilidade técnica em hospital de pequenos animais
- Responsável técnica em laboratório de embriões
- Responsável técnica em indústria de sal mineral
- Responsável técnico em aviculturas de corte
- Responsável técnico em avicultura de postura
- Responsável técnico em produção de aves
- Responsável técnico em produção de matrizes
- Responsável técnico em produção de ovos para vacinas e medicamentos
- Responsabilidade técnica em casas de produtos veterinários
- Responsabilidade técnica em indústria de medicamentos
- Responsável técnico em suinocultura
- Responsável técnico em cooperativa
- Responsável técnico em supermercados que manipulam alimentos de origem animal
- Responsável técnico em apicultura
- Responsável técnico em aquicultura
- Responsável técnico em laboratório de bromatologia
- Auditoria em matadouro
- Auditoria em frigoríficos
- Inspeção em matadouro
- Inspeção em frigoríficos
- Inspeção em laticínios
- Inspeção em fábrica de rações
- Auditoria em laticínios
- Responsável técnico em tecnologia de carnes
- Responsável técnico em tecnologia de leite
- Responsável técnico em tecnologia de produtos do leite
- Responsável técnico em defesa sanitária animal
- Responsável técnico em vigilância sanitária animal
- Responsável técnico em vigilância ambiental
- Consultor em impactos ao meio ambiente
- Consultor em produção animal
- Consultor em reprodução animal de produção
- Consultor em reprodução animal de pequeno porte
- Consultor em produção animal de médio porte
- Consultor animal em animais de pequeno porte para produção
- Responsável técnico em empresas de serviços domi sanitários
- Orientador para pequenos produtores em empresas estatais
- Consultor para produção de aves ornamentais
- Consultor sobre peixes ornamentais
- Responsável técnico em aquário
- Perito criminal estadual
- Perito criminal federal
- Perito administrativo
- Perito judicial
- Professor nível médio
- Professor nível superior
- Responsável técnico biotério
- Planejamento de produção em pequenas propriedades
- Planejamento de produção em grandes propriedades
- Responsável técnico tosa e banho que usa medicamentos veterinários
- Comércio Medicamentos veterinários
- Marketing produtos destinados para uso animal
- Produção com bem estar animal
- Responsável técnico na produção de cães e gatos
- Alimentação em piscicultura
- Responsável técnico produção alevinos
- Pesquisa em etologia animal
Duração do Curso: 05 anos
Turno: Matutino ou Noturno
1 – Revista Brasileira de Ciência Veterinária – Clique aqui
2 – Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública – Clique aqui
3 – Acta Scientiarum: Biological Sciences – Clique aqui
4 – Archives of Veterinary Science – Clique aqui
5 – Arquivos de Ciências Veterinárias e Zoologia da UNIPAR – Clique aqui
6 – EntomoBrasilis – Clique aqui
7 – Pesquisa Agropecuária Brasileira – Clique aqui
8 – Revista ARS Veterinária – Clique aqui
9 – Revista Brasileira de Biociência – Clique aqui
10 – Revista Brasileira de Ciências Agrárias – Clique aqui
11 – Revista Ciência Agronômica – Clique aqui
12 – Revista Brasileira de Zootecnia – Clique aqui
13 – Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal – Clique aqui
14 – Revista Ciência em Extensão – Clique aqui
15 – Revista Científica de Produção Animal – Clique aqui
16 – Revista de Biodireito e Direito dos Animais – Clique aqui
17 – Revista de Ciência Veterinária e Saúde Pública – Clique aqui
18 – Revista de Ciências Agroveterinárias – Clique aqui
19 – Revista de Direito Agrário e Agroambiental – Clique aqui
20 – Revista Nucleus Animalium – Clique aqui
21 – Revista Scientia Medica – Clique aqui
22 – Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável – Clique aqui
23 – Revista Veterinária em Foco – Clique aqui
24 – Revista Agrarian – Clique aqui
25 – Alimentos e Nutrição Araraquara – Clique aqui
Conselho Regional de Medicina Veterinária do Amazonas: http://www.crmv.am.gov.br/
Conselho Federal de Medicina Veterinária: https://www.cfmv.gov.br/
Ministério da agricultura pecuária e abastecimento (MAPA): https://www.gov.br/agricultura/pt-br
Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS): http://www.cigs.eb.mil.br/
Centro de Controle de Zoonoses – Manaus: https://ccz.manaus.am.gov.br/login
Acta Scientiae Veterinariae – https://seer.ufrgs.br/index.php/ActaScientiaeVeterinariae/issue/archive
Veterinária Notícias – https://seer.ufu.br/index.php/vetnot/issue/archive
Scientific Journal of Animal Science – http://www.sjournals.com/index.php/sjas/issue/archive
Scientific Journal of Veterinary Advances – http://www.sjournals.com/index.php/sjva/issue/archive
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia – https://www.scielo.br/j/abmvz/grid
Brazilian Journal of Veterinary Pathology – https://bjvp.org.br/#
Ciência Animal Brasileira – https://revistas.ufg.br/vet/issue/archive
Pesquisa Veterinária Brasileira – https://www.scielo.br/j/pvb/grid
Revista Brasileira de Ciência Avícola – https://www.scielo.br/j/rbca/grid
Revista Brasileira de Ciência Veterinária – https://periodicos.uff.br/rbcv/issue/archive
Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária – http://rbpv.org.br/volumes
Acta Amazônica – https://www.scielo.br/j/aa/grid
Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science – https://www.revistas.usp.br/bjvras/issue/archive
Acta Veterinária Brasilíca – https://periodicos.ufersa.edu.br/acta/issue/archive
Acta Cirúrgica Brasileira – https://www.scielo.br/j/acb/grid
Animal Reproduction – https://www.animal-reproduction.org/archive
Journal of Animal Behaviour and Biometeorology – https://www.jabbnet.com/archive